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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Avaí 0 x 1 Fluminense

     Após dois resultados negativos, para Corinthians e Bahia, o time comandado por Abel Braga pegou o lanterna da competição, Avaí, na Ressacada pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro.
     O jogo começou com as duas equipes se focando no ataque, mas mesmo assim que ditava o ritmo da partida era o Fluminense, com bons passes e alguns contra-ataques incisivos. O Avaí até esboçava alguma oportunidade de marcar, mas esbarrava na defesa Tricolor que esteve muito bem na partida. Os laterais Carlinhos e Mariano sentiam dificuldades de subir ao ataque.  O meia Marquinhos se destacava em suas chegadas na frente, e em um bom cruzamento, a defesa do Avaí apagou e a bola sobrou para o argentino Conca, que com categoria e calma marcou. Fluminense [1]X[0] Avaí. Um minuto depois, numa dividida de Rafael Moura com Gustavo Bastos. O juiz alegou uma cotovelada no zagueiro avaiano e expulsou Rafael Moura. A partir desse lance, o ataque Tricolor estava comprometido, pois Abel havia escalado o time no 4-5-1 com alguns meias se alternando no apoio ao ataque. Conca então passou a ser o homem mais adiantando no time de Guerreiros. O que, nos minutos iniciais desse novo esquema, apresentou certo risco. Pois na frente o Tricolor estava perdido na zaga avaiana. Mas mesmo assim, o Flu conseguiu se segurar até o final da primeira etapa.

     No segundo tempo, o Avaí começou a pressionar a defesa tricolor, mas tropeçava nos seus próprios erros. Finalizações erradas e muitas bolas alçada na área, mas sem sucesso. Mesmo sem um atacante, o Fluminense seguia com mais possibilidades de ataque. No Avaí, Cleverson e Fábio Santos, entraram no lugar de Bruno e do bom lateral Julinho. Isso possibilitou maior poder ofensivo ao time catarinense, já que Cleverson jogou muito adiantado e com boas chances de armar boas jogadas.  Abel, por sua vez, colocou o jovem Matheus Carvalho no lugar de Marquinhos. O time de Laranjeiras esboçou fazer mais gols, mais Abel optou por segurar o jogo lançando Fernando Bob no lugar de Souza. E mesmo com a constante pressão do Avaí, o Tricolor segurou o jogo até o último minuto. Primeira vitória de Abelão no Flu em três jogos.

     Na gaveta: Conca, enfim demonstrou o futebol da temporada passada, armou jogadas, deu boas assistências e criou várias oportunidades de gols. Parece que o argentino vem se reencontrando com futebol que deixou torcedores apaixonados no Fluminense.

     ...Pra fora:  Lamentável, o episódio da expulsão do atacante Rafael Moura. O juiz Luiz Flávio de Oliveira, irmão de Paulo Cesar de Oliveira, interpretou o lance de maneira equivocada. Tudo bem que o zagueiro em questão foi um excelente ator, mas não era pra tanto, um amarelo já servia para o lance.
Por Ph Oliveira

sábado, 25 de junho de 2011

Flamengo 4 x 1 Atlético-MG

Em uma noite de momentos bem distintos no jogo, o Flamengo vence bem o time Mineiro, afastando a crise e fazendo seu torcedor aproveitar o resto do feriado feliz da vida.
Logo nos minutos inicias a partida já demonstrava um grande equilíbrio, alternando bons momentos para ambas as equipes.  Ronaldinho não recebia uma marcação individual e Thiago Neves estava bem solto, os mineiros tinham em destaque o Daniel Carvalho, Guilherme e Magno Alves que se movimentavam muito bem, criando ótimas oportunidades para sua equipe.

O jogo era bom, porém os times pouco arrematavam ao gol, Felipe e Renan Ribeiro eram telespectadores privilegiados no jogo. Mas aos 23 minutos, Renato Abreu acertou um belo chute de fora da área passando muito rente á trave esquerda do goleiro Mineiro, primeiro lance de perigo na partida.

O chute de Renato fez acordar o time do Mengão, logo em seguida aos 26 minutos, bela trama entre Thiago Neve e Wanderley pelo lado direito da área do Galo, sobrando para Léo Moura chutar tirando tinta da trave direita.

Aos 34 minutos foi á resposta do time do Atlético, bom cruzamento feito por Guilherme Santos, à zaga do Fla dorme, e deixa sozinho o Guilherme acerta um belo chute sem pulo obrigando o Felipe fazer ótima defesa.

No segundo tempo o time rubro negro pressionava o time mineiro, mais no primeiro lance de ataque do time adversário em uma cobrança de falta cobrada pelo Serginho, Dudu Cearense que entrara no intervalo do jogo, desviou a bola que ia em direção ao gol enganando Felipe, e abre o placar 1 a 0 Atlético, aos sete minutos de jogo.

Após o Flamengo sair na desvantagem no placar, o time pressionava criando várias oportunidades. Gaúcho acertou uma bela cabeçada fazendo com que o Renan espalmasse para escanteio. De tanto esmagar o time mineiro, veio o merecido gol, em um cruzamento pelo lado direito, a bola encontrou Ronaldinho que acertou um belo chute empatando a partida, 1 a 1 aos 24minutos.

O time mineiro errava muito, não apresentava o bom futebol realizado na primeira etapa e com isso veio o castigo. Luxemburgo acertara colocar o Negueba em campo, o jogador mudou a cara da partida. Aos 31 minutos ele chutou cruzado para dentro da área, aparecendo livre o Thiago Neves livre só encostar para o gol vazio, Mengão de virada 2 a 1.

A dedicação e o belo gol marcado do Ronaldinho fez com que ele fosse ovacionado, o time estava envolvente, a torcida fazia festa no Engenhão. 2º Tempo bem diferente comparado ao 1º.

Flamengo estava avassalador, aos 41 minutos, em um contra ataque rápido puxado por Thiago Neves, encontrou Deivid sozinho e chutou na saída do goleiro, um belo chute no ângulo, 3 a 1.

Com o time mineiro já derrotado, e a zaga completamente desarrumada, Léo Moura fez uma ótima jogada pelo lado direito, cruzando para o Deivid mais uma vez sozinho ampliar o placar 4 a 1, já nos acréscimos da partida.
Por Kadu Abreu, matéria também publicada no site www.futrio.net

domingo, 19 de junho de 2011

Flamengo 0 x Botafogo

Ridículo, medonho e bisonho, esses são alguns adjetivos que podem resumir o clássico carioca que rolou no Engenhão, com dois times apáticos, sem criação e sem vontade, o placar fez jus ao jogo, 0 a 0 de dar raiva nas duas torcidas.

PRIMEIRO TEMPO: Começou com o Botafogo bem melhor, mas sem chance de gol, mesmo com o alvinegro melhor a melhor chance e talvez única da etapa inicial foi do Flamengo, depois que Jeferson se enrolou com Fabio Ferreira, mas Diego Maurício bateu fraco e a zaga do Botafogo cortou, logo depois Bottinelli tentou simular um pênalti e foi merecida mente expulso aos 23 minutos, depois disso o Flamengo mesmo com um a menos equilibrou o jogo, que ficou mais chato do que tava.

SEGUNDO TEMPO: Foi sofrível, Caio Junior tirou seus dois jogadores com cartão amarelo Elkeson e Lucas Zen e colocou Bruno Tiago e Alex na intenção de colocar o time mais a frente, mas tirando a pressão que rolou logo no inicio da etapa final, o time do Botafogo só errou passes e alçou bolas na área que em duas oportunidades levou perigo, mas não foram chances claras de gols. Já no Flamengo, Luxemburgo tirou Diego Maurício e colocou o jovem volante Luiz Antônio no intervalo, com Ronaldinho Gaucho nulo em campo e o time na retranca, novamente mesmo sendo inferior ao adversário, o Flamengo teve as duas melhores chances da etapa final com Luiz Antônio em cabeçada que Jeferson pegou e com Willians que saiu cara a cara com Jeferson, tentou a conclusão de calcanhar, mas finalizou pra fora. Fim de jogo e o primeiro 0 a 0 do campeonato.





Lamentável:

Que atuação lamentável a de Ronaldinho, ele não corria e nem se esforçava em um lance, sobrou pra Tiago Neves, Willians e Renato correrem que nem loucos no meio campo, mais uma vez o camisa 10 foi merecida mente vaiado pela torcida. Já pelo lado do Botafogo, a de se lamentar a incompetência do time de não ganhar do adversário com um a menos desde o primeiro tempo.



Perguntar não ofende:

Será que o Ronaldinho vai ficar até 2014 no Flamengo se arrastando em campo como vem fazendo?

Por Renan Mafra

Fluminense 0 x 1 Bahia

Noite para ser esquecida pela torcida tricolor. Em uma péssima atuação, o time de Abel perdeu em casa, com uma triste impressão que tem muito à melhorar. A equipe baiana não se intimidou e foi superior nos 90 minutos.
O jogo começou feio para ambas as equipes. O tricolor carioca errava muitos passes e abusava das faltas. A pouca criatividade era visível, Conca recebia marcação individual de Marcone e o Souza estava sobrecarregado.
O Bahia não conseguia penetrar na zaga adversária, apesar de um bom começo de Júnior, que entrou no lugar do atacante Souza logo aos 3 minutos de jogo. O jogo tinha um bom volume de jogo, porém com poucas emoções fortes. As duas zagas estavam bem postadas, dificultando o trabalho dos atacantes.
Lances de perigo só no final da primeira etapa, em uma sequencia de escanteios à favor do time do Flu, o Bahia puxou um bom contra ataque, Diego Cavalieri defendeu de joelho em um belo chute de Jóbson.
No começo do segundo tempo só deu o time baiano, o melhor em campo Jóbson deitava e rolava no sistema defensivo do time de Abel Braga, obrigando o substituto do goleiro Berna fazer ótimas defesas.
Os atacantes do Fluminense eram poucos acionados, o time não conseguia trabalhar a bola no campo de ataque. A solução eram os chutes de fora da área, Marquinho obrigou a Marcelo Lomba fazer ótima defesa, Souza acertou a trave.
Aos 30 minutos o Bahia respondia à altura. O ex-botafoguense Jóbson acertou a trave em um chute forte de dentro da área. De tanto pressionar, o time de Rená Simões conseguiu a merecida vitória, em um contra ataque fulminante aos 48 minutos, em uma boa trama em seu ataque, Jóbson bate na saída do goleiro tricolor.
O Bahia conquistou sua primeira vitória no retorno à Série A após oito anos em divisões inferiores. E de quebra, joga pra longe um tabu que durava 21 anos sem vencer o Fluminense.

Por Kadu Abreu, matéria também publicada no site www.futrio.net

terça-feira, 14 de junho de 2011

Corinthians 2 x 0 Fluminense

Na sua volta ao comando Tricolor, Abel Braga não consegue somar pontos fora de casa contra o Corinthians. O time não jogou mal, entretanto o time Paulista foi eficiente e superior quando estava com a posse de bola.
O jogo começou bem movimentado. Logo aos 7 minutos, cruzamento de Danilo, Willian disputa a bola pelo alto com Gum, ganha e cabeceia para o fundo da rede. 1 a 0 para o time da casa.
Após o gol, o Fluminense não se entregou, tinha maior a posse de bola. Visando o ataque, aos 23 minutos em um escanteio, Deco cobrou na cabeça de Gum, obrigando Julio César a fazer boa defesa.
Mesmo o Flu atacando mais, o Corinthians chegava bem nas jogadas rápidas. Aos 30 minutos, em chute forte de Paulinho, Berna deu rebote pra frente. Liédson se antecipou a Leandro Euzébio, o zagueiro tricolor vendo que não iria conseguir tomar a frente, em ato de desespero, fez a falta. O juiz não deixou passar e marcou pênalti. Na cobrança, Willian bate bem e amplia o placar: 2 a 0 Timão.
Em uma cobrança de falta para o tricolor, Deco cobra e sente uma fisgada no músculo posterior da coxa, saindo contundido, aos 35 minutos, para a entrada de Marquinho. Quebrando a sua série de 4 jogos seguidos atuando pelo clube.
No segunto tempo Abel lançou Souza no lugar de Edinho, em uma tentativa de ter mais criatividade no meio campo. O Flu pressionava porém o goleiro Júlio César fazia boas defesas.
E foi assim até o final do jogo: o time de guerreiros atacava, mas sempre faltava o último passe para a conclusão do lance. O time de Tite buscava o contra ataque. Com a entrada de Emerson o ataque paulista era muito mais preocupante para a zaga tricolor.

Por Kadu Abreu, matéria também publicada no site www.futrio.net

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Coritiba 5 x 1 Vasco

E nesse segundo confronto seguido entre Vasco e Coritiba, dessa vez pelo Brasileirão, ambas as equipes, pensando na final da Copa do Brasil, pouparam seus titulares e foram a campo só com reservas.
Desde o início, os reservas do Coxa foram pressionando, e aos 3 minutos saiu o primeiro gol, Anderson Aquino fez boa jogada pela direita e cruzou rasteiro, Jomar tentou dominar e abola acabou sobrando para Tcheco marcar. Coritiba [1]X[0] Vasco. A equipe cruzmaltina se deixou abater e em mais uma jogada de velocidade, dessa vez pelo lado esquerdo, mais um cruzamento e gol de Anderson Aquino. Coritiba [2]X[0] Vasco. Aos 11 minutos. O Vasco muito deficiente na marcação deixou o time paranaense ter maior posse de bola e jogar usando quase o campo de ataque todo. Aos 14, Maranhão avançou pela direita e tocou para Anderson Aquino ampliar a vantagem. Coritiba [3]X[0] Vasco. E sem parar pra respirar, aos 19, Anderson Aquino marcou mais um. Coritiba [4]X[0] Vasco. Mesmo sem gols, os 25 minutos seguintes serviram para a equipe cruzmaltina tentar esboçar alguma reação, mas sem sucesso, os atacantes do Gigante da Colina esbarravam em seus próprios pés e na defesa do Coxa.

No segundo tempo, o jogo foi mais cadenciado, mas ainda com a pressão inicial do Coritiba que partia pra cima, principalmente pelos flancos, com a péssima atuação de Max na lateral esquerda. O último gol do Coxa, não podia ser diferente, pela lateral esquerda, Everton Ribeiro lançou Maranhão, que bateu forte no contrapé de Fernando Prass. Coritiba [5]X[0] Vasco. A entrada de Triguinho no segundo tempo, deu mais qualidade no passe do Coritiba. Em boa jogada, com muitos toques de bola, quase o Coxa amplia, uma boa cabeçada que parou em bela defesa de F.Prass. O Vasco ainda teve o seu gol de honra, em cobrança de Bernado, a bola sobrou para Elton marcar o seu. Coritiba [5]X[1] Vasco. Fim de jogo no Couto Pereira.

Na gaveta:Bela atuação de Anderson Aquino, marcou três, deu passe, e apareceu muito bem na frente.

...Pra fora: O Vasco foi uma equipe completamente nula. Quase não atacou, e quando atacava, não atacava com qualidade. Tudo bem, que o cruzmaltino está focado na Copa do Brasil. Mas isso é Campeonato Brasileiro, saldo de gols é critério de desempate. Não se pode começar um campeonato longo, como é o Brasileirão, com essa mentalidade.

Por Ph Oliveira

domingo, 5 de junho de 2011

Flamengo 1 x 1 Corinthians

Fim de jogo. Não falo do Flamengo e Corinthians de hoje em que acabou 1 a 1 com o time paulista melhor que o rubro-negro, me refiro a brilhante e espetacular carreira de Petkovic que jamais vai ser esquecido pela torcida do maior clube do Brasil, mesmo com passagens por equipes rivais como Vasco e Fluminense, ele sempre será amado e idolatrado pela torcida rubro-negra.

Pet começou cedo no futebol com 16 anos pelo Radnicki Nis de seu país natal na época Iugoslávia. Aos 20 chegou ao Estrela Vermelha que era o atual campeão da Liga dos Campeões e do Mundial Interclubes, no clube conquistou seus primeiros títulos e em 1995 chegou ao badalado Real Madri, mas como avia muitas “estrelas” no time, Pet acabou sendo emprestado para times como Sevilla e Racing Santander, mas o destino que o levaria ao Mais Querido do Brasil começou quando Pet resolveu tomar uma decisão para todos como maluca, trocar a Europa pelo modesto Vitória da Bahia no Brasil, mas ele provou que tomou a atitude certa e virou rapidamente ídolo do clube baiano e ganhou títulos e conseguiu convocações para a seleção da Iugoslávia. Pet saiu do Vitória e foi para o Venezia por um ano, mas voltou para o Brasil em 2000.



O começo da idolatria

 Pet se transfere para o Flamengo em 2000, e logo em sua estréia contra o Santos no torneio Rio-São Paulo Pet faz seu primeiro de seus 57 gols com a camisa do clube, mas durante os primeiros seis meses, Pet passa amargando o banco e muitos acham que ele não iria ficar muito tempo, mas quando começa a Copa João Havelange, Pet passa a ser titular do Flamengo, naquele ano não consegue levar o time a segunda fase da competição mas no ano seguinte fez o seu maior feito com a camisa rubro-negra.



Gol eterno

O dia era 27 de maio de 2001, o jogo estava 2 a 1 para o Flamengo, mas o Vasco estava conquistando o título pois tinha vencido a primeira partida por 2 a 1 e tinha a vantagem de dois resultados iguais, o jogo caminhava para o final quando aos 42 minutos do segundo tempo Edílson desafeto de Pet e que já tinha feito dois gols na partida sofre falta na intermediaria adversária, Pet vai cobrar a falta, logo ele que tinha abandonado a concentração e ameaçado não jogar a final porque o salário estava atrasado, logo ele que tinha cobrado três faltas da entrada da área e bateu todas mal, logo ele que não falava com o artilheiro do time, bastou um lance para que todos esses problemas fossem esquecidos e que com uma cobrança de falta épica entrou para a história do Flamengo e do futebol brasileiro e desse o melhor e mais comemorado campeonato carioca da história do clube, para seus admiradores foi algo genial, para os críticos foi sorte, então para esses, ele repete a dose na final da Copa dos Campeões contra o São Paulo, e ajuda o Flamengo a ganhar o torneio e a vaga na Libertadores do ano seguinte, vaga que não vinha a nove anos, ele ainda chega a final da Copa Mercosul daquele ano, mas o time acaba derrotado pelo San Lorenzo da Argentina, vem o ano de 2002 e Pet não joga bem e acaba deixando o Flamengo e troca a Gávea por São Januário o que foi suficiente para boa parte da torcida esquece seu feito do ano anterior.



Outros Clubes

Pet teve boas passagens por Vasco e Fluminense, mas só ganhou título no cruzmaltino um carioca em 2003 e no clube chinês Shangha Shenhua que não teve uma bola passagem, ma ganhou o campeonato chinês, ele também passou por outros times  (Al-Ittihad, Goiás, Santos, Atlético-MG), mas sem sucesso, terminava em dezembro de 2008 a carreira de Petkovic.



Dívida, maluquices e glória

Com um acordo por causa de uma dívida enorme que tinha a receber do clube, Pet retorna ao Flamengo em 2009 contra a vontade de todos, menos de dois malucos que eram Delair Drumbosk que era o presidente em exercício na época, pois o Presidente Marcio Braga estava de licença médica, e do vice de Futebol Marcos Braz que acabaram abandonados por todos os outros dirigentes por essa loucura de trazer um ex-jogador para atuar no time. O técnico da época Cuca não gostou da contratação do Sérvio e o colocava apenas nos finais dos jogos, Pet reestreiou em um jogo contra o Internacional em que o time já vencia por 4 a 0, mas o técnico Cuca é demitido e quem assume é Andrade que resolve apostar no gringo, a partir desse momento, línguas começam a ser queimadas pois Pet prova que quando veste o manto sagrado se transforma em um jogador fora de série, ele começa a jogar seguidamente excelentes partidas com grande destaque a partida contra o Palmeiras onde fez um golaço em jogada individual e outro olímpico, ao lado do imperador Adriano e do goleiro Bruno, levou o Flamengo ao sexto título brasileiro, título esse que não vinha a 17 anos, valeu a maluquice de dois dirigentes, não me importa que Pet não foi bem em 2010, pois com suas grande atuações ele já estava na história do Flamengo, e nessa tarde de 5 de junho de 2011 os 42 mil rubro-negros que fizeram uma linda festa para a despedida de seu grande ídolo desse século 21, não viram um gol do melhor gringo da história do clube, mas viram um gol onde representa bem o que Pet fez muitas vezes com esse manto, uma linda cobrança de falta. Me esquecerei que ele vestiu a camisa de rivais, me esquecerei que ele é marrento, me esquecerei dos problemas que ele criou no clube, mas jamais me esquecerei de todos as suas grandes atuações com o manto sagrado rubro-negro, que enriqueceu a história do Flamengo.



MUITO OBRIGADO POR TUDO PET, VOCÊ SAIU DOS GRAMADOS, MAS NÃO DA HISTÓRIA.
Por Renan Mafra

Fluminense 2x1 Cruzeiro

Noite fria e chuvosa no Rio de Janeiro, o Fluminense venceu o Cruzeiro com dois gols de Rafael Moura e agora soma seis pontos na competição. Apesar do tempo frio que afastou a torcida no Engenhão, o jogo foi quente e equilibrado, com boa atuação de ambos os times.
O jogo começou com as esquipes praticamente com a mesma tática: jogadas pelos lados do campo explorando as jogadas aéreas, com o meio congestionado os laterais se destacaram.Jogadas boas de ataque foram escassas nos 45 minutos inicias. Cruzeiro só deu seu primeiro arremate ao gol aos 17 minutos em uma boa cobrança de falta de Gilberto. O Fluminense tinha mais a posse de bola, porém não resultava em lance de perigo.
Quando parecia que o 1ºtempo ia terminar no 0a 0, o tricolor arrumou uma falta pela esquerda no campo de defesa do time mineiro. Deco cruzou, Rafael Moura se antecipou a zaga e cabeceou na rede do goleiro Rafael.
Na etapa final o jogo esquentou, o time de Cuca pressionava o Flu, que buscava os contra ataques. Porém de tanto pressionar, os azuis conseguiram o empate. Em uma linda tabela entre Brandão e Wallyson, o primeiro tocou no meio da área pra Anselmo Ramon se antecipar à zaga adversária e empatar o jogo, 1 a 1.
O Time de Guerreiros não se abateu com o gol de empate. 5 minutos depois, após belo passe de Valência, que achou He-Man livre de marcação, o atacante tricolor chutou ao lado do goleiro cruzeirense, ampliando o placar 2 a 1, aos 26 minutos. Com a superioridade do Fluminense no placar o time do Cruzeiro não conseguia acertar o último passe nas jogadas de ataque, mesmo com algumas falhas individuais da zaga carioca. E foi assim até o final do jogo.

Ultima análise:
Aos 13 min do 2ºtempo, o técnico Cuca já tinha queimado suas 3 substituições, com o jogo completamente igual, Cruzeiro até superior, precisava fazer as substituições logo no começo da etapa final?

Por Kadu Abreu, matéria também publicada no www.futrio.net

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Vasco 1 x 0 Coritiba

Em um jogo tenso, como são todas as primeiras partidas de final da Copa do Brasil, o Vasco saiu na frente na final e com o resultado de 1 a 0, ficou mais próximo de quebrar o jejum de oito anos sem título (série B? por favor vascaínos não contem), o gol de Alecssandro deu uma vantagem magrinha para o cruzmaltino, mas importantíssima para o jogo de volta.
PRIMEIRO TEMPO: Em um jogo amarrado e com raras chances de gol, as principais jogadas do Vasco saiam dos pés de Felipe que mais recuado dava bons passes para os companheiros, Diego Souza e Bernardo estavam muito bem marcados e apareciam pouco no jogo, mas foi dos pés de Diego Souza que saiu a melhor chance de gol do Vasco na primeira etapa, quando depois de tentar driblar o goleiro ele perdeu o ângulo, mas mesmo assim conseguiu chutar pro gol obrigando o goleiro Edson Bastos a jogar pra escanteio, no lado do coxa a melhor chance foi em um chute de fora da área de Bill, disparado o melhor do time, não parou um minuto dando trabalho pra defesa vascaína.
SEGUNDO TEMPO: Começou com o Coritiba com mais posse de bola, mas foi o Vasco que aos cinco minutos da etapa final fez o gol da partida, depois de troca de passe de Diego Souza e Bernardo, a bola foi para Allan que cruzou na cabeça de Alecssandro que fez o gol, depois disso, o Vasco recuou e o Coritiba foi pra cima, mas teve apenas duas chances claras de gol, uma com Bill em um chute a queima roupa que Fernando Prass pegou e outra nos acréscimos com o zagueiro Emerson que dentro da pequena área, mas pressionado pela zaga vascaína chutou pra fora. Fim de jogo e a decisão terá seu fim em Coritiba.

Números a favor:
Nas 22 edições anteriores da Copa do Brasil, tivemos 11 empates no primeiro jogo, em 8 oportunidades, o time que venceu o primeiro jogo se sagrou campeão e apenas e vezes o time que começou perdendo conseguiu virar.

Festa do visitante:
Outro dado a favor do Vasco é que das 22 edições passadas da Copa do Brasil, apenas 9 vezes o time mandante da segunda partida saiu com o título, e nas outras 13, o visitante saiu com a taça.


Perguntar não ofende:
Como será o jogo de domingo entre esses dois times pelo brasileiro?

Por Renan Mafra